Chegamos no aeroporto de Ezeiza por volta de 12h. Após a imigração, demos de cara com o free shop da chegada, que me deixou doida. Fui olhar rapidinho os batons da MAC e encontrei as cores que queria (acabei deixando para comprar no free shop da volta e não tinha mais, fuéén). Para ir ao hotel, optamos por contratar o Taxi Ezeiza, o serviço de taxi oficial do aeroporto, que custou AR$400.
O caminho até o Ocre BA Suites estava livre e demorou em torno de 30/40 minutos. Após resolvermos a nossa vida no hotel, saímos para almoçar em um restaurante que tínhamos encontrado na internet: La Cholita.
Ele fica na continuação da rua do hotel, entre dois restaurantes. O atendimento é bem lento e demorado, assim como em todos os restaurantes que fomos em Buenos Aires (menos no Don Ernesto e no Don Julio, que contarei logo mais).
Pedimos um bife de chorizo, que vinha acompanhado de batata-frita e purê de abóbora, para dividir. Aliás, eu e o namorado dividimos todos os pratos nos restaurantes, pois vem muita comida. Isso acabou barateando mais ainda o quanto gastamos em refeições. Para acompanhar, provei a água aromatizada (que em espanhol se chama “saborizada”) de pomelo (que, em algum lugar obscuro do Brasil, se chama toranja) e o meu namorado pediu a de maçã (MUITO mais gostosa).
A conta ficou em AR$170,00, com os 10%. Importante saber que por lá eles cobram o cubierto, que são os talheres e pratos usados por você. Para compensar, todo restaurante serve um courvert com pão e manteiga (em alguns lugares também são servidos com outros molhos). Ou seja, a conta deu só R$40,00 (com o real equivalendo à AR$4,20 – que foi o nosso câmbio)! MUITO barato! Aonde, no Brasil, você come uma comida tão gostosa e tão barata?!
Saímos do restaurante e pegamos um taxi em direção à um dos pontos mais famosos da cidade: a Plaza de Mayo! (na nossa viagem, só andamos de taxi, pois lá é muito barato e acreditamos que valeu mais a pena)
Ali ficam localizados vários prédios importantes, sendo o mais importante de todos: a Casa Rosada, local de trabalho da presidente do país (ela não mora lá, como muitos pensam).
Nos finais de semana e feriados, você pode fazer de graça um tour por dentro do local. Caso só queira olhar por dentro, sem fazer o tour, é possível chegar até os jardins internos. Eu e o namorado optamos por não fazer o tour, que demora em torno de 50 minutos.
Demos uma volta pela praça e vi uma das coisas mais esquisitas da minha vida: gente alimentando pombos! Inclusive, tinham barraquinhas vendendo COMIDA-PARA-POMBO. Morando no Rio de Janeiro, vejo eles mais como uma praga e não como um bichinho para ser alimentado. Hahaha.
Depois fomos até a Catedral Metropolitana, que também fica por ali. Ela é a principal igreja católica de Buenos Aires; lá também é onde está localizado o túmulo de San Martín.
Ao redor da praça você ainda encontra o Cabildo, que hoje é um museu com várias peças da época colonial e da independência; o Palácio Municipal da Cidade de Buenos Aires, no qual se encontra a prefeitura da cidade; e o Banco de La Nación Argentina.